AUTOR: NURO FERNANDO DANIEL
ii. Lista de abreviaturas
PEA
– Processos de ensino-aprendizagem
TPC
– Trabalho Para Casa
AP
– Avaliação Principal
EP
– Estágio Pedagógico
UP
– Universidade Pedagógica
ESPSK
– Escola Secundária Paulo Samuel Kamkhomba
MINED
– Ministério da Educação
PPs
– Pratica Pedagógicas
ACS
– Avaliação Continua Sistemática
ESEM
– Escola Secundaria Eduardo Mondelane
ESCT
– Escola Secundaria Cristiano Taimo
ESA
– Escala Secundaria Geral da Amizade
H
- Homem
M
- Mulher
HM
– Homem e Mulher
iii. Lista de Figuras
Fig 1: ---------------------------------------------------------------------------- Vista
da identificação da escola
Fig 2: ------------------------------------------------------------------------------- Turma
“M” por sinal Sala 7
Fig 3: ------------------------------------------------------------------------------------------ Turma
“M” na realização do teste.
Fig 4: ---------------------------------------------------------------------------------------------- Turma
“M” em aula normal
iv. Lista de Tabelas
Tabela
1: Estatísticas
de ACS 1.---------------------------------------------------------------- 12
Tabela
2: Estatística
de ACS 2.----------------------------------------------------------------- 13
Tabela
3: Estatística
de ACP.------------------------------------------------------------------- 13
Tabela
4: Estatística
de controlo de variação do índice de aproveitamento pedagógico das avaliações
realizadas.--------------------------------------------------------------------------------------------------- 13
v. Agradecimentos
Endereço o meu agradecimento a Deus em
primeiro lugar pela maravilhosa vida que ele me concedeu. De seguida aos meus
Familiares (Mãe: Aida Vasconcelos
João, Pai “perecido” Fernando Daniel Muthete, meus dois irmãos: Dário e Lecho Fernando Daniel e minha única irmã: Amélia Fernando Daniel). Em
especial a todo que directa ou indirectamente me tem apoiado moralmente e
dão-me forças para continuar nas diversas situações da vida. A toda equipe
docente do departamento de CNM e a direcção da UP. A direcção da ESPSK, pelo
acolhimento e pela manutenção do espírito de colaboração nos momentos deste
trabalho. E ainda ao meu grupo das PPs, que de mãos dadas fomos em busca do
saber e do conhecimento.
Autor do Relatório
___________________________________
(Nuro
Fernando Daniel)
vi. Resumo
As PPs são vistas como actividade
curricular, dos planos de formação, dos futuros professores formados pela UP.
Estas práticas são destinadas para aproximar os futuros professores a situações
reais no PEA, e vai permitir ainda conciliar os conhecimentos teóricos dos
práticos. As informações e relatos contidos neste relatório descrevem de forma
resumida e essencialmente as actividades realizadas pelos estudantes durante o Estágio
Pedagógico de Química, realizado na ESPSK. No que diz respeito a assistência e
a leccionação das aulas no período de um trimestre, nomeadamente o terceiro da
11ª classe, turma M. Turma esta em que o autor trabalhou durante dois meses. O
relatório faz uma abordagem profunda e detalha das actividades realizadas no
campo de actuação (ESPSK), inclui neste a produção e utilização dos planos das
aulas e seus elementos como, funções didácticas, conteúdos, objectivos e o
papel do professore do aluno no PEA. O relatório ainda descreve como decorreram
as aulas durante este período de tempo, as avaliações realizadas, o desempenho
do professor dentro e fora da sala das aulas. Dificuldades encontradas durante
a leccionação das aulas.
7. Introdução
As escolas são instituições que visão
consolidar, aprofundar e fazer valer as capacidades intelectuais dos alunos nas
áreas dos saber, enriquecendo o seu carácter, suas virtudes morais e físicas,
desenvolvendo o espírito crítico, criativo, consciência patrióticas.
A actividade educativa é de alta
responsabilidade do educador, devendo este possuir noções sobre o que é
educação, para que de modo consciente possa moldar a personalidade do educando.
Desta forma o relatório de PP’s irá abordar aspectos ligado ao plano de aula,
aos métodos de ensino, meios de ensino, relações dentro da sala de professor
aluno, dificuldades encontradas no campo de estágio e perspectivas para o
sucesso.
O relatório está inserido na cadeira de
EP, este tem como o cunho principal a assistência e leccionação das aulas, e
ainda todos aspectos inseridos nos planos de estudo da cadeira acima referida
leccionada na UP. Neste âmbito pretende-se apresentar as actividades
desenvolvidas desde assistências das aulas e a leccionação das mesmas na ESPSK.
Para sua realização forram usados instrumentos como: fichas de observação,
planos de aulas, caneta, manuais de apoio, cadernos e programa de ensino actualizado.
O relatório apresentado está estruturado
de seguinte forma: primeiro estão os elementos pré-textuais onde se faz
referência a capa e capa de rosto, o índice, a lista de abreviatura, os
agradecimentos e o resumo do relatório. De seguida estão os elementos textuais
onde faz-se referencia a introdução, os objectivos, metodologias e o
desenvolvimento, ainda está divido em capítulos ou partes na qual o primeiro
capitulo faz referencia as actividades que prepararão o grupo antes da actuação
pedagógica, o segundo capitulo faz referencia as aulas assistidas e leccionadas
pelo professor da disciplina e o terceiro capitulo faz referencias as aulas
leccionadas pelo autor do relatório e ainda as conclusão. E ainda tem-se os
elementos pós-textuais onde faz-se referência a bibliografia, os apêndices e os
anexos.
Para a realização do relatório foram
usados métodos como as entrevistas aos integrantes da comunidade escolar, observação
directos dos fenómenos escolares e a consulta bibliográfica.
7.1. Objectivos do relatório
7.1.1. Objectivo geral
ü
Realização
do estágio pedagógico na ESPSK;
7.1.2. Objectivos específicos
ü
Estabelecer
ligação entre a teoria e prática;
ü
Observação
directa das aulas ministradas em salas de aulas
ü
Leccionação
de aulas em salas de aulas;
ü
Conhecer
os procedimentos que o professor deve seguir em salas de aulas;
7.2. Metodologias
A elaboração deste relatório, foi
possível devido há certas metodologias usada. Ao longo de todo tempo de estágio
realizaram-se:
1.
Observação
participante;
2.
Observação
natural;
3.
Observação
directa;
4.
Interacção
com a turma.
Tal com se refere LAKATOS& MARCONI
(1992),“observação constitui uma fonte
única e rica para construção de hipótese que se realiza factos de correlação
existentes entre eles, também entende-se como sendo uma técnica por excelência
para estudar os fenómenos através das manifestações comportamentais”. Para
ESTRELA (1990, p.32) “fala-se de
observação participante quando, de algum modo, o observador participa na vida
do grupo por ele estudado” E ainda o mesmo autor (1990, p. 48), observação naturalista consiste na “
[...] observação do comportamento dos
indivíduos nas circunstâncias de uma vida quotidiana”.
7.3. Desenvolvimento
Este relatório baseou-se nos relatos dos
dias de prática pedagógica na ESPSK (vide em apêndice figura 1), das aulas que
assistiu-se e as que leccionou-se durante o terceiro trimestre do ensino
secundário geral nível médio, 11ª classe, de uma forma sucinta e consciente.
Nesta perspectiva, este relatório encontra-se dividido em capítulos com
abordagens de conteúdos diferentes. A pois a introdução, vem o I capítulo, são
encontrados vários relatos realizados através do debate realizado na primeira
semana do estagio, nas salas de aula da UP para a preparação das actividades do
campo. Segue o II capítulo, encontram-se relatos relativo a assistência das
aulas dadas pela tutora ou professora da disciplina. E por último no III capítulo
são apresentados relatos relativo a leccionação de aulas do autor do relatório.
I CAPITULO
7.3.1. Actividades de preparação
Para este capítulo as concernentes as
actividades realizadas em conferência na sala de aula, foram verificadas as
seguintes actividades pedagógicas:
ü
Breve
apresentação de futuras actividades no estágio pedagógico de Química, que
visavam mostrar o carácter e a personalidade de um professor dento e fora das
actividades pedagógicas “dentro e fora da aula”, mostrar ainda o quotidiano dos
professores;
ü
As
actividades do professor na escola já vem planificadas ao nível macro MINED
“plano analítico da disciplina de química” plano este que carrega conteúdos da disciplina
desde o I, II e III trimestre. Foi nos aconselhado a usar o programa de ensino
de química para a 11ª Classe;
ü Foram distribuídos os estudantes em escolas da cidade de
Lichinga, desde ESEM, ESPSK, ESCT, ESA;
II CAPITULO
7.3.2. Aulas assistidas e leccionadas pela professora de química
Foram distribuídos os estudantes em
grupos de dois por cada turma e alguns foram colocados um por turma, na qual o
autor do relatório foi colocado na turma: M e sala 7 da 11ª classe. Turma
composta por 95 alunos e com 13 alunos desistido totalizando um número de 82
alunos activo (vide em apêndices figuras 2, 3 e 4).
No âmbito da assistência de aulas
ministradas pela professora Merce
Nambale Combe constatou-se irregularidades pedagógicas ou metodológicas
como as seguintes:
Primeira aula referente ao Principais
Compostos Inorgânicos (Propriedades químicas dos óxidos e Nomenclatura) “aula dupla” realizada numa segunda-feira,
verificou-se o não cumprimento das etapas tradicionalmente conhecidas,
principalmente a introdução e motivação,
quanto aos métodos tradicionais observou-se mais o método expositivo. A elaboração conjunta verificava-se em alguns
momentos da aula. Aspectos positivos boa gestão da sala de aula, tonalidade da
voz abrangente, controlo do ambiente da sala de aula e chamada de atenção aos
alunos, havia sempre o controlo de tempo (tempo dos intervalos), no domínio e
consolidação verificava-se aderência por parte dos alunos, sinal de assimilação
dos conteúdos durante a aula.
Segundo NÉRICE (1991: 273), métodos de ensino é um conjunto de
procedimentos lógicos e psicológicos de que vale o professor para levar o
educando a elaborar conhecimentos, adquirir técnicas ou habilidades e a
incorporação de atitudes ou ideias.
Segunda aula referente ao (Métodos de obtenção
dos óxidos) realizada na terça feira “aula
única” houve controlo das etapas de
uma aula.
De acordo com LIBÂNEO, (1994:110) “Motivação é o conjunto de forcas internas
que impulsionam o nosso comportamento para objectivos, e cuja direcção é dada
pela nossa inteligência (…) as forças internas do nosso organismo são
condicionados por forcas externas que modificam o directamente a nossa
motivação”.
III CAPITULO
7.3.3. Aulas leccionadas
A produção das aulas e seus planos foi
sempre suportada pelo programa de ensino, visto que havia uma divergência entre
o programa trimestral fornecido e o programa de ensino. Desta forma afirma-se
que produtividade das aulas depende do carácter do professor, das técnicas, dos
métodos e dos meios de ensino por ele usados, e ainda um pormenor chave a
consideração do seu público, assim sendo LIBÂNEO (1994: 137), refere aula conjunto dos meios e condições pelos
quais os professores dirigem o processo de ensino aprendizagem em função de
actividade próprias do aluno no processo de aprendizagem escolar ou seja a
assimilação consciente e activa dos conteúdos.
Para o autor NÉRICE (1991: 22), leccionação corresponde a apresentação da
matéria, fixação e integração da aprendizagem, tem como avaliação de
continuidade para efeitos, conta com métodos, técnicas de ensinar, material
didáctico e linguagem didáctica. Importa referir que nas aulas por mim
leccionadas, de primeira sempre passou-se por uma actividade indispensável do
professor que é a planificação da aula antes da leccionação.
As aulas dadas foram antes planificadas,
treinadas, dominadas e leccionadas, tal com se refere Segundo PILETTI
(1991:72), “Plano de aulas é a sequência
de tudo o que vai ser desenvolvido em um dia lectivo”. O plano de aula serve sempre para o professor, como um alicerce
para a aprendizagem futura e dinamismo da aula. Se esquecer que um plano de
aula não é algo terminado pois que este pode sofrer alteração durante o decurso
da aula “flexibilidade do plano de aula”. (vide em apêndice planos de aula).
Todos os planos elaborados vinham
carregados de objectivos da aula, objectivos este que faziam o fim de todo o
PEA. Segundo NÉRICE (1991: 32), os
objectivos no processo de ensino e aprendizagem referem-se as modificações de
comportamentos que se almeja no educando.
De forma metodológica e didáctica as
aulas foram correndo as normalidades desde a planificação, a leccionação das
mesmas. Passando pela etapas da aula até a sua concretização final. Sempre
notava-se aderência e disputa entre os alunos para a recapitulação da aula,
sinal positivo da percepção dos conteúdos. Para as aulas por exemplo de
nomenclatura de ácidos, bases e sais foram as que mais cobraram tempo. Houve um
controlo intensivo da gestão do tempo do término da aula, mas poucas vezes
houve controlo do tempo dos intervalos das aulas. Segundo COSTA apud JANUÁRIO
(1996: 107), os docentes mais eficazes,
melhores gestores do tempo proporcionam mais tempo útil e disponível da aula
perde monos tempo nas organizações de matérias e possuem as menos intervenções.
Em tempo útil foram dadas aulas com
temas como:
ü
Ácidos
(definição, classificação, nomenclatura e obtenção);
ü
Bases
(definição, classificação, nomenclatura e obtenção);
ü
Sais
(definição, classificação, nomenclatura e obtenção);
ü
Soluções
(definição, classificação, cálculos); (vide em apêndice planos de aula).
Algumas aulas foram interrompidas por
feriados nacionais, municipais e tolerâncias em recepção de figuras do estado.
De forma a cobrir o tempo perdido foi usado o método Hermenêutico onde
produziu-se ficha de apoio das duas unidades temáticas finais Soluções e Termoquímica,
e fornecida aos estudantes. (vide em apêndice ficha de apoio).
A relação dentro e fora da sala de aula
foi sempre a mesma, humor em alta para ganhar a simpatia dos alunos e ainda
simpatia foi indispensável em todas aula, sempre há disposição para a resolução
de conflitos com os conteúdos dentro e fora de aula. Em algum momento
esclareceu-se dúvidas fora da sala de aula gesto de amizade com os alunos. A interacção professor-aluno é único factor
determinante de organização de ensino razão pela qual precisa de ser estudada
em conjunto com outros factores, principalmente a forma de aula (LIBÂNEO;
1994: 249).
No decorrer das aulas foram realizadas três
avaliações dentre elas 2 ACS e 1 ACP, que em mesmo meio que é a sala de aula
houveram positivas e negativas (vide em apêndice planos de avaliação), há
avaliação serviu de colector ou pesquisador do domínio dos conteúdos
leccionados em sala de aula. Segundo PELETTI (1991:190), avaliação é um processo contínuo que visa interpretar os conhecimentos,
habilidades, atitudes dos alunos tendo em vista mudanças esperadas de
comportamentos propostos nos objectivos a fim de que haja condições de decidir
sobre alternativas de planificação do trabalho do professor e da escola como um
todo. (vide em apêndice planos de avaliação).
7.3.4. Tabelas de Percentagens
ACS 1
Na
primeira avaliação verificou-se maior índice para as negativas em relação as
positivas, e verifica-se ainda que com base na estatística o género feminino é
o que apresenta maior índice de negativas em relação ao género masculino. Tal
como ilustra a tabela abaixo.
|
Avaliados
|
Positivas
|
Negativas
|
||||||
Géneros
|
H
|
M
|
HM
|
H
|
M
|
HM
|
H
|
M
|
HM
|
Total
|
36
|
29
|
65
|
19
|
13
|
32
|
16
|
17
|
33
|
Percentagens
|
55,3%
|
44,7%
|
100
|
29,2%
|
20%
|
49,3%
|
24,6%
|
26,2%
|
50,7%
|
Tabela 1: Estatísticas da
primeira ACS. Fonte: Autor
ASC 2
Na
segunda avaliação verificou-se maior índice para as positivas em relação as
negativas, verificou-se uma subida de 10,1% do índice das positivas e descida
das negativas nas mesmas percentagens comparando com a 1ª ACS e verifica-se
ainda que com base na estatística o género feminino é ainda vulnerável as
negativas em relação ao género masculino. Tal como ilustra a tabela abaixo.
|
Avaliados
|
Positivas
|
Negativas
|
||||||
Géneros
|
H
|
M
|
HM
|
H
|
M
|
HM
|
H
|
M
|
HM
|
Total
|
34
|
30
|
64
|
21
|
17
|
38
|
13
|
13
|
26
|
Percentagens
|
53,1%
|
46,9%
|
100
|
32,8%
|
26,6%
|
59,4%
|
20,3%
|
20,3%
|
40,6%
|
Tabela 2: Estatística de ACS 2. Fonte: Autor
ACP
Na
segunda avaliação verificou-se maior índice para as positivas em relação as
negativas, verificou-se uma subida de 6,3% do índice das positivas e descida
das negativas nas mesmas percentagens comparando com a 2ª ACS e verifica-se
ainda que com base na estatística o género feminino é ainda vulnerável as
negativas em relação ao género masculino. Tal como ilustra a tabela abaixo.
|
Avaliados
|
Positivas
|
Negativas
|
||||||
Géneros
|
H
|
M
|
HM
|
H
|
M
|
HM
|
H
|
M
|
HM
|
Total
|
38
|
32
|
70
|
25
|
21
|
46
|
13
|
11
|
24
|
Percentagens
|
54,3%
|
45,7%
|
100
|
35,7%
|
30%
|
65,7%
|
18,6%
|
15,7%
|
34,3%
|
Tabela 3: Estatística de ACP. Fonte: Autor
Avaliação
|
% Positivas
|
% Negativas
|
Total
|
ACS 1
|
49,3
|
50,7
|
100%
|
ACS 2
|
59,4
|
40,6
|
100%
|
Variação da %
|
10,1
|
10,1%
|
|
ACP
|
65,7
|
34,3
|
100%
|
Variação da %
|
6,3
|
6,3%
|
Tabela 4: Estatística de controlo
de variação do índice de aproveitamento pedagógico das avaliações realizadas. .
Fonte: Autor
7.3.5. Dificuldades e sugestões
Em trabalhos com este não faltam
dificuldades e destacamos as seguintes:
ü
Interrupções
de aulas em comemorações de feriados nacionais;
ü
Interrupção
de aulas em recepção de figuras do governo;
ü
Laboratório
sempre indisponíveis para a realização de experiencias químicas previstas no
programa de ensino da 11ª classe;
ü
Dificuldades
de cumprimentos dos horários dos intervalos;
ü
Dificuldades
de auto-avaliar o trabalho;
7.3.6. Sugestões
ü
Sugerir
a direcção do curso e os supervisores do estágio que no mínimo assintam três
aulas de cada estudante durante o trimestre das aulas do estágio;
ü
Na
distribuição dos estudantes nas escola que fosse em função da localização
geográfica da residência do estudante e da escola, de modo a tentar encurtar os
trajectos dos campos universitários da UP para o local de estagio de ainda para
a sua residência.
8. Conclusão
Terminada abordagem referente ao estagio
pedagógico afirma-se que:
- Foi uma experiência muito
interessante, pois ficamos com as mentes abertas do que nos espera em tempos
futuros, desde o que se tem passado na sala de aula desde o contacto
experimental, familiarização e resolução de problemas do quotidiano dos alunos;
- Não foi uma actividade fácil, mas como
fomos capacitados para tal enfrentamos com sucesso todas as dificuldades;
- A assistência e domínio científico das
aulas teóricas e simulação das mesmas em salas e seminários, conferência
contribuiu de forma positiva para nivelar e reforçar o trabalho docente em sala
de aulas durante o estágio;
- O saber planificar, o saber congregar
as etapas e métodos das aulas é uma técnica indispensável do professor para ter
sucesso em salas de aulas;
- O uso das metodologias devem se
adequar as condições da turma, o tipo de aluno, e as condições do meio desde a
localização da escola e da sala de aula;
- O estágio pedagógico que um campo de
actuação dos futuros professores onde estes encaram a turma, o público, faz a
gestão do tempo, cria relação com alunos e colegas. E ainda proporciona
aquisição de habilidades e competências em salas de aulas e para tal deve-se
ter conhecimento psico-pedagógico e didáctico.
9. Bibliografia
ESTRELA, Hadyt Regina. Curso de didáctica geral. 7ª Edição.
Editora Actica. São Paulo
JANUÁRIO, Carlos. Do pensamento do professor a sala de aulas. 1ª Edição. Editora
Livraria Almeida. 1996
LIBÂNEO, José Carlos. Didáctica. 1ª Edição. Cortes Editora.
São Pulo.1994
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI,
Mariana Andrade. Metodologia de
investigação científica. 2ª Edição. Editora atlas. São Paulo. 1992
NÉRICE, Emídio Giusepe. Introdução a Didáctica. 2ª Edição.
Editora actica. São Paulo. 1991
PILLETI, Cláudio. Didáctica Geral. 14ª Edição. Editora Actica. São Paulo. 1991
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