quarta-feira, 25 de novembro de 2015

ESTAGIO PEDAGOGICO: ESCOLA SECUNDARIA PAULO SAMUEL KAMKHOMBA



AUTOR: NURO FERNANDO DANIEL





ii. Lista de abreviaturas

PEA – Processos de ensino-aprendizagem
TPC – Trabalho Para Casa
AP – Avaliação Principal
EP – Estágio Pedagógico
UP – Universidade Pedagógica
ESPSK – Escola Secundária Paulo Samuel Kamkhomba
MINED – Ministério da Educação
PPs – Pratica Pedagógicas
ACS – Avaliação Continua Sistemática
ESEM – Escola Secundaria Eduardo Mondelane
ESCT – Escola Secundaria Cristiano Taimo
ESA – Escala Secundaria Geral da Amizade
H - Homem
M - Mulher
HM – Homem e Mulher





iii. Lista de Figuras

Fig 1: ---------------------------------------------------------------------------- Vista da identificação da escola
Fig 2: ------------------------------------------------------------------------------- Turma “M” por sinal Sala 7
Fig 3: ------------------------------------------------------------------------------------------ Turma “M” na realização do teste.
Fig 4: ---------------------------------------------------------------------------------------------- Turma “M” em aula normal




iv. Lista de Tabelas

Tabela 1: Estatísticas de ACS 1.---------------------------------------------------------------- 12
Tabela 2: Estatística de ACS 2.----------------------------------------------------------------- 13
Tabela 3: Estatística de ACP.------------------------------------------------------------------- 13
Tabela 4: Estatística de controlo de variação do índice de aproveitamento pedagógico das avaliações realizadas.--------------------------------------------------------------------------------------------------- 13

 

 

 

 

 

 

 

 

 




v. Agradecimentos

Endereço o meu agradecimento a Deus em primeiro lugar pela maravilhosa vida que ele me concedeu. De seguida aos meus Familiares (Mãe: Aida Vasconcelos João, Pai “perecido” Fernando Daniel Muthete, meus dois irmãos: Dário e Lecho Fernando Daniel e minha única irmã: Amélia Fernando Daniel). Em especial a todo que directa ou indirectamente me tem apoiado moralmente e dão-me forças para continuar nas diversas situações da vida. A toda equipe docente do departamento de CNM e a direcção da UP. A direcção da ESPSK, pelo acolhimento e pela manutenção do espírito de colaboração nos momentos deste trabalho. E ainda ao meu grupo das PPs, que de mãos dadas fomos em busca do saber e do conhecimento.

Autor do Relatório
___________________________________
(Nuro Fernando Daniel)











vi. Resumo

As PPs são vistas como actividade curricular, dos planos de formação, dos futuros professores formados pela UP. Estas práticas são destinadas para aproximar os futuros professores a situações reais no PEA, e vai permitir ainda conciliar os conhecimentos teóricos dos práticos. As informações e relatos contidos neste relatório descrevem de forma resumida e essencialmente as actividades realizadas pelos estudantes durante o Estágio Pedagógico de Química, realizado na ESPSK. No que diz respeito a assistência e a leccionação das aulas no período de um trimestre, nomeadamente o terceiro da 11ª classe, turma M. Turma esta em que o autor trabalhou durante dois meses. O relatório faz uma abordagem profunda e detalha das actividades realizadas no campo de actuação (ESPSK), inclui neste a produção e utilização dos planos das aulas e seus elementos como, funções didácticas, conteúdos, objectivos e o papel do professore do aluno no PEA. O relatório ainda descreve como decorreram as aulas durante este período de tempo, as avaliações realizadas, o desempenho do professor dentro e fora da sala das aulas. Dificuldades encontradas durante a leccionação das aulas.


7. Introdução

As escolas são instituições que visão consolidar, aprofundar e fazer valer as capacidades intelectuais dos alunos nas áreas dos saber, enriquecendo o seu carácter, suas virtudes morais e físicas, desenvolvendo o espírito crítico, criativo, consciência patrióticas.
A actividade educativa é de alta responsabilidade do educador, devendo este possuir noções sobre o que é educação, para que de modo consciente possa moldar a personalidade do educando. Desta forma o relatório de PP’s irá abordar aspectos ligado ao plano de aula, aos métodos de ensino, meios de ensino, relações dentro da sala de professor aluno, dificuldades encontradas no campo de estágio e perspectivas para o sucesso.
O relatório está inserido na cadeira de EP, este tem como o cunho principal a assistência e leccionação das aulas, e ainda todos aspectos inseridos nos planos de estudo da cadeira acima referida leccionada na UP. Neste âmbito pretende-se apresentar as actividades desenvolvidas desde assistências das aulas e a leccionação das mesmas na ESPSK. Para sua realização forram usados instrumentos como: fichas de observação, planos de aulas, caneta, manuais de apoio, cadernos e programa de ensino actualizado.
O relatório apresentado está estruturado de seguinte forma: primeiro estão os elementos pré-textuais onde se faz referência a capa e capa de rosto, o índice, a lista de abreviatura, os agradecimentos e o resumo do relatório. De seguida estão os elementos textuais onde faz-se referencia a introdução, os objectivos, metodologias e o desenvolvimento, ainda está divido em capítulos ou partes na qual o primeiro capitulo faz referencia as actividades que prepararão o grupo antes da actuação pedagógica, o segundo capitulo faz referencia as aulas assistidas e leccionadas pelo professor da disciplina e o terceiro capitulo faz referencias as aulas leccionadas pelo autor do relatório e ainda as conclusão. E ainda tem-se os elementos pós-textuais onde faz-se referência a bibliografia, os apêndices e os anexos.
Para a realização do relatório foram usados métodos como as entrevistas aos integrantes da comunidade escolar, observação directos dos fenómenos escolares e a consulta bibliográfica.


7.1. Objectivos do relatório

7.1.1. Objectivo geral

ü  Realização do estágio pedagógico na ESPSK;

7.1.2. Objectivos específicos

ü  Estabelecer ligação entre a teoria e prática;
ü  Observação directa das aulas ministradas em salas de aulas
ü  Leccionação de aulas em salas de aulas;
ü  Conhecer os procedimentos que o professor deve seguir em salas de aulas;

7.2. Metodologias

A elaboração deste relatório, foi possível devido há certas metodologias usada. Ao longo de todo tempo de estágio realizaram-se:
1.      Observação participante;
2.      Observação natural;
3.      Observação directa;
4.      Interacção com a turma.
Tal com se refere LAKATOS& MARCONI (1992),“observação constitui uma fonte única e rica para construção de hipótese que se realiza factos de correlação existentes entre eles, também entende-se como sendo uma técnica por excelência para estudar os fenómenos através das manifestações comportamentais”. Para ESTRELA (1990, p.32) “fala-se de observação participante quando, de algum modo, o observador participa na vida do grupo por ele estudado” E ainda o mesmo autor (1990, p. 48), observação naturalista consiste na “ [...] observação do comportamento dos indivíduos nas circunstâncias de uma vida quotidiana”.

7.3. Desenvolvimento

Este relatório baseou-se nos relatos dos dias de prática pedagógica na ESPSK (vide em apêndice figura 1), das aulas que assistiu-se e as que leccionou-se durante o terceiro trimestre do ensino secundário geral nível médio, 11ª classe, de uma forma sucinta e consciente. Nesta perspectiva, este relatório encontra-se dividido em capítulos com abordagens de conteúdos diferentes. A pois a introdução, vem o I capítulo, são encontrados vários relatos realizados através do debate realizado na primeira semana do estagio, nas salas de aula da UP para a preparação das actividades do campo. Segue o II capítulo, encontram-se relatos relativo a assistência das aulas dadas pela tutora ou professora da disciplina. E por último no III capítulo são apresentados relatos relativo a leccionação de aulas do autor do relatório.

I CAPITULO

7.3.1. Actividades de preparação

Para este capítulo as concernentes as actividades realizadas em conferência na sala de aula, foram verificadas as seguintes actividades pedagógicas:
ü  Breve apresentação de futuras actividades no estágio pedagógico de Química, que visavam mostrar o carácter e a personalidade de um professor dento e fora das actividades pedagógicas “dentro e fora da aula”, mostrar ainda o quotidiano dos professores;
ü  As actividades do professor na escola já vem planificadas ao nível macro MINED “plano analítico da disciplina de química” plano este que carrega conteúdos da disciplina desde o I, II e III trimestre. Foi nos aconselhado a usar o programa de ensino de química para a 11ª Classe;
ü  Foram distribuídos os estudantes em escolas da cidade de Lichinga, desde ESEM, ESPSK, ESCT, ESA;

II CAPITULO

7.3.2. Aulas assistidas e leccionadas pela professora de química

Foram distribuídos os estudantes em grupos de dois por cada turma e alguns foram colocados um por turma, na qual o autor do relatório foi colocado na turma: M e sala 7 da 11ª classe. Turma composta por 95 alunos e com 13 alunos desistido totalizando um número de 82 alunos activo (vide em apêndices figuras 2, 3 e 4).
No âmbito da assistência de aulas ministradas pela professora Merce Nambale Combe constatou-se irregularidades pedagógicas ou metodológicas como as seguintes:
Primeira aula referente ao Principais Compostos Inorgânicos (Propriedades químicas dos óxidos e Nomenclatura) “aula dupla” realizada numa segunda-feira, verificou-se o não cumprimento das etapas tradicionalmente conhecidas, principalmente a introdução e motivação, quanto aos métodos tradicionais observou-se mais o método expositivo. A elaboração conjunta verificava-se em alguns momentos da aula. Aspectos positivos boa gestão da sala de aula, tonalidade da voz abrangente, controlo do ambiente da sala de aula e chamada de atenção aos alunos, havia sempre o controlo de tempo (tempo dos intervalos), no domínio e consolidação verificava-se aderência por parte dos alunos, sinal de assimilação dos conteúdos durante a aula.
Segundo NÉRICE (1991: 273), métodos de ensino é um conjunto de procedimentos lógicos e psicológicos de que vale o professor para levar o educando a elaborar conhecimentos, adquirir técnicas ou habilidades e a incorporação de atitudes ou ideias.
Segunda aula referente ao (Métodos de obtenção dos óxidos) realizada na terça feira “aula única” houve controlo das etapas de uma aula.
De acordo com LIBÂNEO, (1994:110) “Motivação é o conjunto de forcas internas que impulsionam o nosso comportamento para objectivos, e cuja direcção é dada pela nossa inteligência (…) as forças internas do nosso organismo são condicionados por forcas externas que modificam o directamente a nossa motivação”.

III CAPITULO

7.3.3. Aulas leccionadas

A produção das aulas e seus planos foi sempre suportada pelo programa de ensino, visto que havia uma divergência entre o programa trimestral fornecido e o programa de ensino. Desta forma afirma-se que produtividade das aulas depende do carácter do professor, das técnicas, dos métodos e dos meios de ensino por ele usados, e ainda um pormenor chave a consideração do seu público, assim sendo LIBÂNEO (1994: 137), refere aula conjunto dos meios e condições pelos quais os professores dirigem o processo de ensino aprendizagem em função de actividade próprias do aluno no processo de aprendizagem escolar ou seja a assimilação consciente e activa dos conteúdos.
Para o autor NÉRICE (1991: 22), leccionação corresponde a apresentação da matéria, fixação e integração da aprendizagem, tem como avaliação de continuidade para efeitos, conta com métodos, técnicas de ensinar, material didáctico e linguagem didáctica. Importa referir que nas aulas por mim leccionadas, de primeira sempre passou-se por uma actividade indispensável do professor que é a planificação da aula antes da leccionação.
As aulas dadas foram antes planificadas, treinadas, dominadas e leccionadas, tal com se refere Segundo PILETTI (1991:72), “Plano de aulas é a sequência de tudo o que vai ser desenvolvido em um dia lectivo. O plano de aula serve sempre para o professor, como um alicerce para a aprendizagem futura e dinamismo da aula. Se esquecer que um plano de aula não é algo terminado pois que este pode sofrer alteração durante o decurso da aula “flexibilidade do plano de aula”. (vide em apêndice planos de aula).
Todos os planos elaborados vinham carregados de objectivos da aula, objectivos este que faziam o fim de todo o PEA. Segundo NÉRICE (1991: 32), os objectivos no processo de ensino e aprendizagem referem-se as modificações de comportamentos que se almeja no educando.
De forma metodológica e didáctica as aulas foram correndo as normalidades desde a planificação, a leccionação das mesmas. Passando pela etapas da aula até a sua concretização final. Sempre notava-se aderência e disputa entre os alunos para a recapitulação da aula, sinal positivo da percepção dos conteúdos. Para as aulas por exemplo de nomenclatura de ácidos, bases e sais foram as que mais cobraram tempo. Houve um controlo intensivo da gestão do tempo do término da aula, mas poucas vezes houve controlo do tempo dos intervalos das aulas. Segundo COSTA apud JANUÁRIO (1996: 107), os docentes mais eficazes, melhores gestores do tempo proporcionam mais tempo útil e disponível da aula perde monos tempo nas organizações de matérias e possuem as menos intervenções.
Em tempo útil foram dadas aulas com temas como:
ü  Ácidos (definição, classificação, nomenclatura e obtenção);
ü  Bases (definição, classificação, nomenclatura e obtenção);
ü  Sais (definição, classificação, nomenclatura e obtenção);
ü  Soluções (definição, classificação, cálculos); (vide em apêndice planos de aula).
Algumas aulas foram interrompidas por feriados nacionais, municipais e tolerâncias em recepção de figuras do estado. De forma a cobrir o tempo perdido foi usado o método Hermenêutico onde produziu-se ficha de apoio das duas unidades temáticas finais Soluções e Termoquímica, e fornecida aos estudantes. (vide em apêndice ficha de apoio).
A relação dentro e fora da sala de aula foi sempre a mesma, humor em alta para ganhar a simpatia dos alunos e ainda simpatia foi indispensável em todas aula, sempre há disposição para a resolução de conflitos com os conteúdos dentro e fora de aula. Em algum momento esclareceu-se dúvidas fora da sala de aula gesto de amizade com os alunos. A interacção professor-aluno é único factor determinante de organização de ensino razão pela qual precisa de ser estudada em conjunto com outros factores, principalmente a forma de aula (LIBÂNEO; 1994: 249).
No decorrer das aulas foram realizadas três avaliações dentre elas 2 ACS e 1 ACP, que em mesmo meio que é a sala de aula houveram positivas e negativas (vide em apêndice planos de avaliação), há avaliação serviu de colector ou pesquisador do domínio dos conteúdos leccionados em sala de aula. Segundo PELETTI (1991:190), avaliação é um processo contínuo que visa interpretar os conhecimentos, habilidades, atitudes dos alunos tendo em vista mudanças esperadas de comportamentos propostos nos objectivos a fim de que haja condições de decidir sobre alternativas de planificação do trabalho do professor e da escola como um todo. (vide em apêndice planos de avaliação).

7.3.4. Tabelas de Percentagens

ACS 1
Na primeira avaliação verificou-se maior índice para as negativas em relação as positivas, e verifica-se ainda que com base na estatística o género feminino é o que apresenta maior índice de negativas em relação ao género masculino. Tal como ilustra a tabela abaixo.



Avaliados
Positivas
Negativas
Géneros
H
M
HM
H
M
HM
H
M
HM
Total
36
29
65
19
13
32
16
17
33
Percentagens
55,3%
44,7%
100
29,2%
20%
49,3%
24,6%
26,2%
50,7%
Tabela 1: Estatísticas da primeira ACS. Fonte: Autor

ASC 2
Na segunda avaliação verificou-se maior índice para as positivas em relação as negativas, verificou-se uma subida de 10,1% do índice das positivas e descida das negativas nas mesmas percentagens comparando com a 1ª ACS e verifica-se ainda que com base na estatística o género feminino é ainda vulnerável as negativas em relação ao género masculino. Tal como ilustra a tabela abaixo.



Avaliados
Positivas
Negativas
Géneros
H
M
HM
H
M
HM
H
M
HM
Total
34
30
64
21
17
38
13
13
26
Percentagens
53,1%
46,9%
100
32,8%
26,6%
59,4%
20,3%
20,3%
40,6%
Tabela 2: Estatística de ACS 2. Fonte: Autor
ACP
Na segunda avaliação verificou-se maior índice para as positivas em relação as negativas, verificou-se uma subida de 6,3% do índice das positivas e descida das negativas nas mesmas percentagens comparando com a 2ª ACS e verifica-se ainda que com base na estatística o género feminino é ainda vulnerável as negativas em relação ao género masculino. Tal como ilustra a tabela abaixo.



Avaliados
Positivas
Negativas
Géneros
H
M
HM
H
M
HM
H
M
HM
Total
38
32
70
25
21
46
13
11
24
Percentagens
54,3%
45,7%
100
35,7%
30%
65,7%
18,6%
15,7%
34,3%
Tabela 3: Estatística de ACP. Fonte: Autor

Avaliação
% Positivas
% Negativas
Total
ACS 1
49,3
50,7
100%
ACS 2
59,4
40,6
100%
Variação da %
10,1
10,1%
ACP
65,7
34,3
100%
Variação da %
6,3
6,3%
Tabela 4: Estatística de controlo de variação do índice de aproveitamento pedagógico das avaliações realizadas. . Fonte: Autor

7.3.5. Dificuldades e sugestões

Em trabalhos com este não faltam dificuldades e destacamos as seguintes:
ü  Interrupções de aulas em comemorações de feriados nacionais;
ü  Interrupção de aulas em recepção de figuras do governo;
ü  Laboratório sempre indisponíveis para a realização de experiencias químicas previstas no programa de ensino da 11ª classe;
ü  Dificuldades de cumprimentos dos horários dos intervalos;
ü  Dificuldades de auto-avaliar o trabalho;

7.3.6. Sugestões

ü  Sugerir a direcção do curso e os supervisores do estágio que no mínimo assintam três aulas de cada estudante durante o trimestre das aulas do estágio;
ü  Na distribuição dos estudantes nas escola que fosse em função da localização geográfica da residência do estudante e da escola, de modo a tentar encurtar os trajectos dos campos universitários da UP para o local de estagio de ainda para a sua residência.










8. Conclusão

Terminada abordagem referente ao estagio pedagógico afirma-se que:
- Foi uma experiência muito interessante, pois ficamos com as mentes abertas do que nos espera em tempos futuros, desde o que se tem passado na sala de aula desde o contacto experimental, familiarização e resolução de problemas do quotidiano dos alunos;
- Não foi uma actividade fácil, mas como fomos capacitados para tal enfrentamos com sucesso todas as dificuldades;
- A assistência e domínio científico das aulas teóricas e simulação das mesmas em salas e seminários, conferência contribuiu de forma positiva para nivelar e reforçar o trabalho docente em sala de aulas durante o estágio;
- O saber planificar, o saber congregar as etapas e métodos das aulas é uma técnica indispensável do professor para ter sucesso em salas de aulas;
- O uso das metodologias devem se adequar as condições da turma, o tipo de aluno, e as condições do meio desde a localização da escola e da sala de aula;
- O estágio pedagógico que um campo de actuação dos futuros professores onde estes encaram a turma, o público, faz a gestão do tempo, cria relação com alunos e colegas. E ainda proporciona aquisição de habilidades e competências em salas de aulas e para tal deve-se ter conhecimento psico-pedagógico e didáctico.







9. Bibliografia

ESTRELA, Hadyt Regina. Curso de didáctica geral. 7ª Edição. Editora Actica. São Paulo
JANUÁRIO, Carlos. Do pensamento do professor a sala de aulas. 1ª Edição. Editora Livraria Almeida. 1996
LIBÂNEO, José Carlos. Didáctica. 1ª Edição. Cortes Editora. São Pulo.1994
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Mariana Andrade. Metodologia de investigação científica. 2ª Edição. Editora atlas. São Paulo. 1992
NÉRICE, Emídio Giusepe. Introdução a Didáctica. 2ª Edição. Editora actica. São Paulo. 1991
PILLETI, Cláudio. Didáctica Geral. 14ª Edição. Editora Actica. São Paulo. 1991











Apêndices








 

 

Anexos

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